Vem e acaba com o meu sofrimento. Desce, traz a mais divina das forças e termina a minha missão neste lugar. Porém, tenho algo a questionar-te:
Porque me criaste e me largaste por cá? Porque me deixaste cair num sítio tão insensato, mesquinho, inócuo, instável, prestes a explodir, mascarado, frio, feio, fundo, carnal, estranho, estúpido e cruel? Porque continuas sem intervir se com o teu dedo podes acabar com as nossas miseráveis existências? Porque continuas, incessantemente, a impedir que sejam as minhas mãos a perpetuar um favor que tu dever-me-ias ter feito?
E porque continuamos loucos, enquanto Homens? Porquê, Senhor?
Porque me criaste e me largaste por cá? Porque me deixaste cair num sítio tão insensato, mesquinho, inócuo, instável, prestes a explodir, mascarado, frio, feio, fundo, carnal, estranho, estúpido e cruel? Porque continuas sem intervir se com o teu dedo podes acabar com as nossas miseráveis existências? Porque continuas, incessantemente, a impedir que sejam as minhas mãos a perpetuar um favor que tu dever-me-ias ter feito?
E porque continuamos loucos, enquanto Homens? Porquê, Senhor?